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A mostrar mensagens de junho, 2009
Amo-te amo-te amo-te três vezes para não ser exagero. Amo-te amar-te-ei até à última minha hora porque em mim a prova do amor é eu desejar morrer quando tu dormires. Eu seguirei no sono ou no sonho, e tu acordarás. O sol estará brilhante e um funeral assim é mais leve de suportar. A luz será tanta que os teus olhos terão de se fechar quase tanto como os meus - janelas agora baças de uma casa deixada. O meu amor reveste-se deste abandono: um seguir em frente numa estrada Americana daquelas hipnotizantes pelo meio de um deserto com todas as horas soalheiras. Há pouco para distrair no meu amor... há um vento, água subterrânea, fogo na noite, e uma terra abrasada, onde os nossos físicos com a gravidade marcarão lugares, e empurrarão sementes para dentro do solo, continuando a vida na quase total aridez. Essa derradeira hora - não quero saber dela agora! Estou fascinado connosco, duas massas de água a fecundar o deserto, por onde passamos sem sermos vistos. Ah... como gosto da ecologia teór