Talvez quisesse escrever, melhor dizer... melhor beijar-te, melhor seria inundar-te, humedecer-te, rasgar-te a serenidade,
ou apenas te conhecer...
Obter link
Facebook
Twitter
Pinterest
Email
Outras aplicações
Mensagens populares deste blogue
-
Estou quase adormecido E sustém-me agora lembrar o teu sorriso E imaginar uma casa em que vivamos, Onde me possas mostrar muitos sorrisos como esse, e eu Espontaneamente, Sorrindo também, Te mostre que o nosso amor é bonito, Tão belo que o não tem mais ninguém; Dividiremos frescuras nos ares libertos da manhã, E sustentar-nos-emos com olhares de espanto, E gestos de conforto; Depois os beijos demorados, Amolecerão ainda mais as horas... Veremos então que será tarde, E que é já outra a luz que vem do céu, Mas sentiremos, apaixonados Que o que importa mesmo, É sempre, tu seres tu, E eu, ser eu...
Assaltas-me mais uma vez com os (teus) olhos humedecidos... e a ternura é tão eterna... a delicadeza do que não se diz, e o voltar disso para dentro... o gesto que ainda não se solta, nem um beijo aéreo que seja... e volta aquela esperança de um novo acordar... e novas cores com torrentes de deleite ao fim da tarde... como sonho!!! Não sei se deva atordoar-me ou seguir nesse carril de sobe-e-desce num parque de diversões a dois, um paraíso natural... um campo solto e luminoso em que o sorriso tem todo o vocabulário que é sinónimo da felicidade aprisionada... a minha ideia do que é amar-te...! Ah!! Tem música oscilante como a da água ou do fogo que devora com ímpeto o espaço sem barreiras. Mais que querer-te é pensar-te segundo a segundo, e tentar arranjar palavra ou metáfora até melhor que o amor... (Arquiamor Concentré – duas palavras); ( Sempiternam , Sempervivum – dois desejos)... e não prossigo mais porque ainda estou por inventar essa tal palavra... Quando surgir, não a vais só o
Queria mais alegria, em beijos desenhada. Queria a cama desfeita de paixão, e a carne mais tacteada, O sopro mais ofegante, e a poesia mais celebrada. A noite contigo devia ser mais sonora. Apesar dos dias luminosos E da arte que revisito sempre Já não faço magia como antes E ela (arte) já não mora comigo Ou em qualquer lugar vivo (o museu é frio, acinzentado... trago folhetos explicativos quando já sei que não guardarei nada do que senti nas horas ali largadas). Se tenho música sempre em mim É para que sintas que há ar desanuviado, Se te sufocara já a minha insatisfação. Chove no tempo, na rua, No mar... E cá por dentro Limpa todo o chão Que fora debulhado...